Sinopse: Linda e talentosa, Chantel O’Hurley era uma grande estrela das telas de cinema sempre presente nas fantasias masculinas. Atrair e ser adorada eram parte de seu trabalho. Mas ser perseguida por um fã obsessivo já era algo bem diferente… Por isso, ela precisa de um guarda-costas. E rápido.
Quinn Doran não era um homem especialmente bonito, mas tinha um charme irresistível. E, embora arrogante, era a melhor proteção que o dinheiro podia pagar. Apesar de se desafiarem a todo momento para decidirem quem estava no comando, era inegável que a atração pulsava entre Quinn e Chantel. E cada vez com mais intensidade. Diante da ameaça, Chantel não tinha alternativa senão ser acompanhada por Quinn durante a produção de seu novo filme. Para eles, sustentar um aparente relacionamento apaixonado não seria difícil. Na verdade, era perfeito e provocante. A dificuldade estaria em resistir à tentação de cruzar a fronteira entre a realidade e a ficção.
Nota Pessoal:
“Chantel” foi o primeiro livro que li da Nora Roberts, e não tenho dúvidas que foi o primeiro de muitos; O primeiro de todos da autora que com certeza quero ter na minha estante.
A narrativa é ótima. Confesso que no começo a leitura ficou um pouco emperrada, mas depois fluiu tranquilamente, que quando dei por mim o livro já tinha acabado.
O livro conta a história de Chantel, a mais velha das trigêmeas O’Hurley.
Chantel é uma famosa atriz, que chegou ao topo da sua carreira depois de muito esforço e ver-se em um beco sem saída quando um maníaco começa a persegui-la, mandando-lhe flores, cartas e telefonemas *extremamente assustadores*.
Chantel é obrigada a acatar a sugestão do seu amigo Matt e contratar um detetive particular, já que a mesma não queria envolver a polícia para evitar escândalos na mídia.
É nesse ponto da história que surge Quinn, o durão detetive contratado por Chantel, recomendado por Matt. Nem preciso dizer que o cara é O CARA. Apesar de se achar o mais mais (coisa que não gosto em nenhum personagem), ele faz isso com tanta naturalidade que chega a ser irônico os diálogos dele com Chantel.
Ambos durões, Chantel e Quinn não conseguem se entender e vivem entre “tapas e beijos”; Essa relação conturbada é o ponto alto do livro *pra mim*.
Como não poderia deixar de ser, essas intrigas acabam se tornando um grande amor. Reprimido pelos dois é claro. Porque diga-se de passagem a Nora soube construir perfeitamente não só os personagens principais, como os outros que compõem a trama.
“ Estavam perto um do outro, muito perto. Quinn podia sentir o perfume que parecia exalar dos poros de Chantel, algo que não era suave u sutil. A perfeição daquele rosto podia matar um homem.” PG: 49
Eu ainda estou impressionado com o rumo que a história tomou. Vendo que não poderiam mais resistir um ao outro, Chantel e Quinn entregam-se aquela paixão ardente; O que no começo, foi algo que ambos tentaram reprimir, principalmente Quinn só queria enxergar Chantel como sua cliente.
Acho que a autora quis *no começo do livro* dar mais ênfase no mistério do que na paixão entre Chantel e Quinn, mas o romance dos dois ganhou espaço na trama, e o mistério sobre as cartas e o maníaco perseguidor de Chantel tornou-se algo realmente secundário.
Quinn é o tipíco cara durão. Tem medo de envolver-se com Chantel, mas ao mesmo tempo demonstra uma atração física por ela, o que torna a obra de Nora, um romance ardente.
“Ele não tinha certeza de que sabia demonstrar tudo o que sentia. Quinn não estava acostumado a mimar as mulheres. Romance era algo para livros e filmes, para jovens e tolos.” PG:261
No começo quando começou toda a relação ardente entre Chantel e Quinn eu pensei “Vai ser mais um romance previsível”, engano meu. Por que não fui acreditar no que todos me diziam: “Você vai virar fã da Nora Roberts”. Taí. Quero ler todos os livros da autora agora (rsrsrs).
O diferencial de “Chantel” e outros romances, é a forma como a autora construiu cada personagem, com suas próprias características, de forma marcante, que mesmo nas inúmeras cenas somente protagonizadas pelos protagonistas, você não esquece dos secundários, pois ambos tem um papel marcante na história.
O mais surpreendente é o fim do livro. Digo com toda a certeza, foi o final mais marcante e bem construído de um livro de mistérios (não digo mistérios do tipo Agatha Christie ou Sherlock Holmes, *longe disso*). O assassino foi uma pessoa tão doente, maníaco, que realmente fiquei com pena dele. Ele era um psicopata total, digno de pena, mesmo.
Enfim. Leiam Chantel. É um ótimo romance **.
Ah. “Chantel” é o 3º livro da série intitulada “ O’Hurley “ , sendo que cada livro conta a história de cada um dos quatro irmãos O’Hurley.
Os livros são independentes e podem ser lidos em qualquer ordem, isso não interfere a leitura. Eles não tem nenhuma ligação, além do fato de contar a história de quatro irmãos, e de todos aparecem secundariamente em todos os livros.
BOA LEITURA!!!
Nunca li nenhum livro da Nora, mas pela resenha deu para perceber que ela encanta seus leitores, emocionando em seu livros!
ResponderExcluirBjs
www.daimaginacaoaescrita.com
Nunca li nenhum livro da Nora, mais são muitos comentários positivos.
ResponderExcluirAo ler a sinopse, comparei esse livro com o filme O GUARDA COSTAS com Whitney H.
Ótima resenha.
Beijos :*
Natalia. http://www.musicaselivros.blogspot.com.br/
Gente, eu sou louca pelo livros da Nora!!!
ResponderExcluirBeijo,
www.estanteseletiva.com
Acho a nora linda e diva!
ResponderExcluirNunca li este livro mais parece muito bom!
beijos
Blanc modaeeu.blogspot.com
nunca li nenhum livro da Nora, mas tenho muita vontade. E depois da sua resenha só elogios fiquei com mais vontade ainda de ler os livros dela. Principalmente Chantel.
ResponderExcluirLeiam a série mortal vocês vão amar!
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