sexta-feira, 8 de março de 2013

[Palavras de um jovem escritor] Dia Internacional da Mulher


Mulher. Guerreira, independente, linda, neurótica, consumista, autoconfiante e toda a incansável lista de bons adjetivos que poderiam, podem e devem ser usados para definir a...mulher.

Houve época em que foram caladas, reprimidas, aprisionadas e trancafiadas por uma sociedade machista e sem a menor capacidade de enxergar que por trás de um grande homem, sempre – SEMPRE – existe uma grande mulher.

Elas são mães, esposas, filhas, irmãs...ocupam espaços que jamais poderiam sonhar conquistar. São mulheres que lutaram e conseguiram, clamaram por justiça, e hoje são o que são...mulheres.

E se você acha que as conhece?! Desculpe, sinto informar que não. E por que não?! Porque nem elas mesmas se conhecem. Elas são complicadas e perfeitinhas, o tudo e o nada, a explosão de uma bomba nuclear e a calmaria de uma ilha deserta. Elas só são...mulheres.

Muitas são as metáforas usadas para defini-las, mas elas por si só já são uma metáfora ambulante. Uma metáfora que chora, rir, berra, faz milagres, e ainda é capaz de passar horas a fio em cima de um salto de não sei quantos centímetros – e sem reclamar e perder a classe.

Complicadas?! Imagina. Elas só são capazes de ficar tristes, felizes, chorar, sorrir, pular, e fazer tudo isso junto em um mínimo intervalo de tempo.

Elas desempenham papéis mais que fundamentais em nossa sociedade. Conseguem atingir uma gama de profissões, e as realizam com destreza e responsabilidade.

Abaixo, deixo um poema – de autoria desconhecida – que resume muito bem a mulher – resume, não restringi, não limita.
No princípio eu era a Eva,
Criada para a felicidade de Adão.
Mais tarde fui Maria,
Dando à luz aquele
Que traria a salvação;
Mas isso não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia,
A mulher de verdade.
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade,
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois decidi:
Não dá mais!
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais!
Hoje não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família.
Sou caminhoneira, professora, taxista,
Piloto de avião, advogada, policial feminina,
Operária em construção...
Ao mundo peço licença
Para atuar onde quiser.
Meu sobrenome é competência
E meu nome é mulher!

Mesmo tendo destaque nas mais diversas áreas e em tudo que se propõe a fazer, quero destacar especialmente as mulheres escritoras. Elas são muitas, e estão espalhadas pelos mais diversos países. Escreveram seu nome na literatura, e algumas das quais não estão mais vivas, mas que deixaram um legado inabalável, com verdadeiras história maravilhosas que até hoje, são apreciadas pelos mais diversos leitores. Seria impossível citar todas, e desde já peço desculpas se não conseguir explanar, todas e cada uma em especial. Porém, espero que todas as autoras sintam-se lisonjeadas e agradecidas pela homenagem. Três das minhas autoras favoritas são Agatha Christie – por seus incríveis livros policiais - , J.K. Rowling – preciso ressaltar o quanto ela representa em minha vida, com o bruxinho Harry Potter?! -, e Emily Giffin – com sua incrível capacidade de escrever história simplesmente incríveis. 


Joanne Rowling, , também conhecida como J. K. Rowling, nome com o qual assina as suas obras, ou pelo seu nome de casada, Joanne Murray, é uma escritora britânica de ficção, autora dos sete livros da famosa e premiada série Harry Potter, e de três outros pequenos livros relacionados a Harry Potter. Desde criança, Joanne gostava de ler contos como O Vento nos Salgueiros e O Cavalinho Branco. Muitos autores influenciaram sua obra, e fizeram nascer em Joanne a vontade latente de tornar-se escritora.
Seus livros, traduzidos para sessenta e quatro línguas, venderam mais de 450 milhões de cópias pelo mundo todo, e renderam à autora por volta de 576 milhões de libras, mais ou menos 1 bilhão de dólares, segundo estimativa da Forbes em fevereiro de 2004, tornando-a a primeira pessoa a tornar-se bilionária (em dólares) escrevendo livros.







Agatha Mary Clarissa Christie mundialmente conhecida como Agatha Christie, foi uma romancista policial britânica, autora de mais de oitenta livros. Seus livros são dos mais traduzidos de todo o planeta, superados apenas pela Bíblia e pelas obras de Shakespeare, com mais de 4 bilhões de cópias vendidas em diversas línguas.
Conhecida como "Duquesa da Morte", "Rainha do Crime", dentre outros títulos,[carece de fontes] criou os famosos personagens Hercule Poirot, Miss Marple, Tommy e Tuppence Beresford e Parker Pyne, entre outros. Agatha Christie escreveu também sob o pseudônimo de Mary Westmacott.





Emily Giffin é formada pela Wake Forest University e pela Escola de Direito da Universidade de Virgínia. Depois de trabalhar em uma empresa de advocacia por vários anos, mudou-se para Londres para escrever em período integral. Autora de quatro romances indicados a best-sellers pelo New York Times O Noivo da Minha Melhor Amiga, Presentes da Vida, Baby Proof e Ame o que É Seu, vive hoje em Atlanta com seu marido e três filhos.

Muitas eu ainda não cheguei a conhecer as obras a fundo, sendo: Jane Austen, Clarice Lispector e Nora Roberts, mas que tenho certeza de que quando eu conhecer suas obras, irei adorar. 
Nora Roberts

Clarice Lispector
Jane Austen

Muitas são as brasileiras que se aventuraram no mundo da literatura. Clássicas ou modernas, essas mulheres são um exemplo a ser seguido, com obras maravilhosas e histórias incríveis. Não citarei nomes para não parecer injusto, mas já tive a oportunidade de conhecer autoras simplesmente demais.

Então...para finalizar, quero deixar o meu muito obrigado, mulheres, por vocês existirem em minha vida... mãe, tia, avó, amigas...enfim, vocês compõem a melhor parte de mim.

FELIZ DIA INTERNACIONAL DA MULHER!

P.S.: Desculpem a falta de inspiração – rsrs’. 









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Um comentário:

  1. Se isso é falta de inspiração não sei de mais nada , adorei o texto parabéns para as mulheres , todas as escritoras que você citou aí em cima são divas :) beijos !!

    euvivolendo.blogspot.com ( comenta lá :D )

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