segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

" A Última Música"


“Aos dezessete anos, Verônica Miller, ou simplesmente Ronnie, vê sua vida virada de cabeça para baixo, quando seus pais se divorciaram e seu pai decide ir morar na praia de Wrightsville, na Carolina do Norte. Três anos depois, ela continua magoada e distante dos pais, particularmente do pai. Entretanto, sua mãe decide que seria melhor para os filhos passarem as férias de verão com ele na Carolina do Norte. O pai de Ronnie, ex-pianista, vive uma vida tranquila na cidade costeira, absorto na criação de uma obra de arte que será a peça central da igreja local - uma janela. Ressentida e revoltada, Ronnie rejeita toda e qualquer tentativa de aproximação dele e ameaça voltar para Nova York antes do verão acabar. É quando Ronnie conhece Will, o garoto mais popular da cidade, e conforme vai baixando a guarda começa a apaixonar-se profundamente por ele, abrindo-se para uma nova experiência que lhe proporcionará uma imensa felicidade – e dor – jamais sentida. Uma história inesquecível de amor, carinho e compreensão – o primeiro amor, o amadurecimento, a relação entre pais e filhos, o recomeço e o perdão – A ULTIMA MÚSICA demonstra, como só Nicholas Sparks consegue as várias maneiras que o amor é capaz de partir e curar seu coração.”

Nota Pessoal:

“A última música” é um dos melhores livros que já li na minha vida. Apesar de muitas pessoas acharem o livro “clichê”, eu realmente me encantei com cada personagem em especial.
    
    Um livro que nos mostra como o amor e o perdão é capaz de transformar as pessoas

É daqueles livros que faz você pensar sobre o verdadeiro significado da vida e como pequenos atos, podem mudar completamente o rumo da nossa história. Eu adorei acima de tudo, porque além da história ser ótima ela realmente conseguiu fazer com que eu vivenciasse cada sentimento de cada personagem.
Ambientado em um cenário mais que perfeito, “A última música”  é um livro extremamente tocante e romântico. E o mais legal do livro é que ele não baseia-se fundamentalmente no amor carnal entre homem e mulher; ele vai além, fala sobre o amor de todas as formas. O amor adolescente, o amor paterno, o amor fraternal. E o perdão.
Ronnie é uma típica garota rebelde, daquelas que só sabe olhar o erro dos outros (é daquelas que apontam o dedo na cara mesmo). Ronnie mora com sua mãe e seu irmão e nas férias ela é obrigada, a ir para a casa de seu pai, que mora em uma bela praia da Carolina do Norte (bota bela nisso, rsrs’).
Ronnie, ótima pianista, deixa de tocar quando seus pais se separam (ela põe a culpa da separação no pai), e evita de qualquer forma o piano. Seu pai foi seu primeiro professor de piano, e mesmo longe do agitos de NY ele continua tocando. Ronnie é a dor de cabeça da família, já foi presa e acha que pode controlar tudo e todos, até ela conhecer Will.
Will, é o garoto riquinho da cidade. Invejado e com fama de pegador.Ele realmente é super legal e está longe de ser aqueles play boys, filhinhos de papai.
Eles se conhecem em uma bela manhã, quando tudo na vida de Ronnie está dando errado (pelo menos pra ela). E como não poderia deixar de ser, Ronnie arranja “amigos” encrenqueiros que só pioram a sua situação na cidade. Como um típico romance do Sparks, eles se apaixonam e acabaram vivendo uma história de amor (novidade né?).
Ao longo do livro, Ronnie evolui muiiiiiiiiito, e passa de garota chata, para uma garota super legal.
Os diálogos são bem construídos, e em a linguagem certa para cada ocasião. O autor mostra diálogos reais, entre irmão e irmã, pai e filha, e adolescentes, os diálogos fluem de um jeito que quando você se dá conta, já tá no final do livro e você tem vontade de voltar e ler de novo.
É uma história que depois de lida, nunca vai sair da nossa vida. Ela nos mostra que devemos parar e pensar um pouco nos nossos atos, e o que esses atos trarão de conseqüência não só pra nós, mas para todos a nossa volta.
Taí, mas uma história linda do nosso querido Nicholas Sparks (sou suspeito pra falar, fã de carteirinha dele, rsrs’), que merece ser lida."
 

sábado, 28 de janeiro de 2012

"A Jornada"

“A história começa lá em casa. Na montanha. Cinco quilômetros morro acima em uma rua poeirenta e esburacada, passando pelo pomar de Mr. Benny, logo depois da banca de legumes da Nanny Ann. Estamos no outono, minha estação favorita. E em poucos dias será meu feriado favorito: Halloween. É isso aí, aqui em Canton Creek Turnpike, é tempo de pegar doces e esculpir abóboras.”

Nota pessoal:
  Antes de mais nada, tenho que ressaltar que a diagramação do livro é linda e super bem cuidada. E é bem a cara do livro, pois é cheia de borboletas.
Borboleta significa transformação e acho que esse é o que acontece com os personagens, principalmente com Maple.
Não estava nos meus planos comprar o livro “A Jornada”; quando entro em uma livraria, sem quê, nem pra quê, o vi e senti  vontade de comprar. Não em pergunta porque, simplesmete quis comprá-lo (rsrs).
  O livro conta a história de Maple, uma garota que vive com seus pais e é a segunda irmã de quatro (a quarta ainda está na barriga da mãe. Rsrs).
  Tudo começa quando a mãe de Maple é levada as pressas pro hospital, e sua avó é convocada a ir morar na sua casa a fim de cuidar dela e das suas duas irmãs.
  A história do livro, basea-se principalmente no amor que une as pessoas. Com uma irmã pequena e “birrenta”(Beetle) e uma irmã metida a sabe tudo(Dawn, que passa por uma transformação ao longo do livro), Maple, após saber que só um milagre salvará a sua irmã que está por vir, lembra-se de uma antiga lenda que lhe era contada, de que no meio da floresta habitava uma senhora que tinha uma água milagrosa capaz de curar qualquer enfermidade ( se o pedido fosse de coração).
  No seu plano de fuga, Maple é descoberta por Dawn e as duas embarcam em uma aventura inesquecível, por rios perigosos, florestas sombrias e enfrenta vários perigos para achar a água milagrosa que salvará sua irmã.
  Embora Dawn seja chata no começo do livro, e tentar fazer com que Maple desista de encontrar a senhora, Maple segue firme no seu plano. Maple é uma garota muito corajosa para sua idade e mostra-se em muitos momentos ser mais madura que Dawn. Como eu disse depois de trancos e barrancos, Dawn desiste de bancar a durona e “sabe tudo” e se rende a insistência da irmã, para continuarem “A jornada”.
  É um livro extremamente sensível que mostra que através do amor e da união poderemos conseguir tudo  o que quisermos.