Cheguei à bienal no dia
31 – dois dias após início – e não sei se feliz ou infelizmente não consegui
ver o Nicholas Sparks (que era uma das minhas maiores expectativas). Como
calouro nessa coisa de bienal, já cheguei correndo, eufórico, louco para saber
como tudo funcionava, quais seriam as promoções, os autores que conheceria, os
blogueiros que abraçaria, enfim... Tudo.
Consegui a senha para tirar
foto e pegar autógrafo da Emily Giffin *emoção* – na verdade o Clóvis do
De Frente com os Livros conseguiu pra mim, *obrigado, Clóvis!* - e lá vou eu todo nervoso falar com a Emily – não literalmente. Tirei foto, ela falou alguma coisa que eu não entendi – é gente, eu não sei inglês, mas depois fiquei sabendo que era algo do tipo ‘Tudo bem com você?’ coisa e tal.. – e depois que autografou meu exemplar de ‘Uma Prova de Amor’ falou: Thanks, Ronaldo!. E eu sai tão emocionado que fiquei repetindo isso durante quase toda a bienal – amigos, desculpem por isso!
De Frente com os Livros conseguiu pra mim, *obrigado, Clóvis!* - e lá vou eu todo nervoso falar com a Emily – não literalmente. Tirei foto, ela falou alguma coisa que eu não entendi – é gente, eu não sei inglês, mas depois fiquei sabendo que era algo do tipo ‘Tudo bem com você?’ coisa e tal.. – e depois que autografou meu exemplar de ‘Uma Prova de Amor’ falou: Thanks, Ronaldo!. E eu sai tão emocionado que fiquei repetindo isso durante quase toda a bienal – amigos, desculpem por isso!
Eis o tal episódio
lamentável na sessão do Nicholas Sparks: teve quebra-quebra, empurra-empurra,
gritaria, socos, chutes, pontapés, brigas e mais uma infinidade de coisas ruins
– tá, isso pode ser um pouco exagerado, mas só estou repassando tudo que ouvi.
Dizem – porque como disse não sei se feliz ou infelizmente eu não participei
disso, já que acabou que todo mundo conseguiu vê-lo – até que uma garota se
machucou feio devido à confusão. Acho que isso se deu pela falta de organização
mesmo – seriam distribuídas poucas senhas (se levarmos em consideração o número
de fãs que o autor tem aqui no Brasil), mas o Nicholas decidiu que atenderia
todos que estivessem ali (o que foi uma atitude legal, se quem não tivesse
chegado –PASMEM- 4:30 da manhã para pegar a bendita senha devido ao número
restrito).
Enfim, dizem que isso
foi um verdadeiro trauma da bienal – espero que da próxima que o autor
participar *Que isso não demore! Que
isso não demore!* a organização seja melhor e não aconteça o mesmo que
aconteceu lá no RJ.
E eu conheci a Samanta
Holtz *AHHHH* O.K. Eu realmente fiquei emocionado, sem saber o que falar,
fazer... Não sabia se elogiava, abraça, chorava, enfim, eu realmente fiquei
feliz demais de conhecer a autora de um dos meus livros favoritos – O Pássaro.
Ela foi muito simpática *sempre* e batemos um papo bacana sobre o novo livro e
outras coisas. Sem dúvidas, foi um dos momentos mais emocionantes da minha
bienal!
P.S.: fui vê-la quase todos os dias em que estava
lá – Sammy, diz que você não ficou de saco cheio de mim!
Visitei todos os stands – embora tenha tido que enfrentar uma fila
enooooooorme para entrar no da Editora Intrínseca – e fiquei feliz de ver todo
o trabalho que as editoras fizeram. A Editora Arqueiro constitui toda a
estrutura do seu com capas dos seus livros. Dan Brow e Nicholas Sparks ganharam
o direito de ter uma parede inteirinha deles! >.<
Apontado pela maioria como mais bonito e caprichado – e foi mesmo – o
stand da Novo Conceito estava realmente lindo. A Editora colocou alguns dos
seus livros em tamanho gigante! Vê como ficou:
Conheci a Tammy Luciano lá na Novo Conceito. Ela estava todos os dias
autografando seus livros – Garota Replay, Claro que te amo! *lançamento* - e
fez questão de atender e conversar como todos os fãs e leitores. A autora
também participou de um encontro de blogueiros realizado no stand da editora –
que vou contar no próximo ‘Desventuras’ - e contou um pouco como foi o começo
de sua carreira e as dificuldades que teve que enfrentar.
E comprei livros! Haha’ Não comprei muita coisa nesse primeiro dia – só
comprei o lançamento da Samanta e algum outro que não lembro *eu comprei
tantos, que fica difícil associar qual, em que dia*.
Bienal é tudo de bom!!! Eu sempre vou na daqui de SP, mas nunca tinha ouvido nada parecido com o que você relatou aí com o Nicholas Sparks. De qualquer forma, não é o tipo de literatura que eu curto... então eu não estaria no meio da confusão rs Parabéns pelo blog ;) voltarei mais vezes
ResponderExcluirOiee meu amigo :)
ResponderExcluirTua foto com o livro da Roberts é um arraso *.*
Sobre a bienal, que pena que não nos conhecemos :/
Mas, que bacana as tuas fotos, a Emily é uma diva e a Sam, uma linda s2
Beliscões carinhosos da Máh :)
Cantinho da Máh
@Maaria_Silvana